1

1

banner

sábado, 30 de abril de 2016

As 20 melhores cidades para se viver equilibrando trabalho e lazer

A cada dia surge um novo ranking dos melhores lugares para se viver, sempre comparando diferentes aspectos de cada cidade. Agora, um novo estudo, publicado no periódico World Review of Science, Technology and Sustainable Development (WRSTSD), tenta encontrar um padrão entre sete diferentes rankings e extrair as cidades que se repetem.
A cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, oferece oportunidades profissionais, mas perde por ser muito populosa. (Foto: iStock)
A cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, oferece oportunidades profissionais, mas perde por ser muito populosa. (Foto: iStock)
De acordo com os autores do estudo, para medir o índice de habitabilidade de uma cidade, é preciso dividir os parâmetros em dois grupos. O primeiro considera o poder econômico de uma cidade e seu poder de definir a agenda política e cultural como principais medidas. Por exemplo: Nova Iorque, Paris, Londres, Hong Kong, Singapura e Tóquio, que são cidades que oferecem boas oportunidades profissionais e várias opções de lazer, mas que, por outro lado, são populosas e exigem alto custo de vida.
O segundo grupo avalia a qualidade de vida, clima agradável, ausência de trânsito e ambientes limpos e bem cuidados. Nessa lista estão cidades como Vienna, Melbourne, Genebra e Vancouver, que são cidades que estão sempre em rankings de melhores lugares para se viver com a família e criar filhos.
Tóquio, no Japão (Foto: iStock)
Tóquio, no Japão. (Foto: iStock)
A seguir, o ranking proposto pelos pesquisadores procura encontrar o equilíbrio entre ambos e definir cidades que supram as duas necessidades. Para fazer isso, os pesquisadores usaram dúzias de indicadores, divididos em cinco categorias: variação econômica, segurança, governança pública, condições socioculturais e sustentabilidade.
Segundo o novo ranking, elaborado pelos pesquisadores a partir da análise segundo os indicativos, a melhor cidade para se viver seria Genebra, na Suíça, enquanto Nova Iorque, que foi indicada como a melhor por três dos sete rankings analisados, cai para a 17ª posição. Tóquio ficou com a 18ª posição e Londres com a 22ª. Nas últimas posições estão Karachi, no Paquistão; Moscou, na Rússia; Manila, Filipinas; Buenos Aires, na Argentina; e Jakarta, Indonésia. No total, o novo ranking contempla 64 cidades.
Genebra, na Suíça, é a melhor cidade do mundo para se viver, segundo o novo ranking. (Foto: iStock)
Genebra, na Suíça, é a melhor cidade do mundo para se viver, segundo o novo ranking. (Foto: iStock)
A estimativa de que, até 2050, três quartos da população mundial viverão em cidades e que a grande maioria estará concentrada em grandes cidades, deixa evidente a preocupação em torná-las melhores.

Confira as primeiras 20 posições do novo ranking:

1. Genebra, Suíça;
2. Zurique, Suíça;
3. Singapura;
4. Copenhague, Dinamarca;
5. Helsinque, Finlândia;
6. Luxemburgo, Luxemburgo;
7. Estocolmo, Suécia;
8. Berlim, Alemanha;
9. Hong Kong;
10. Auckland, Nova Zelândia;
11. Melbourne, Austrália;
12. Sydney, Austrália;
13. Paris, França;
14. Vancouver, Canadá;
15. Amsterdam, Holanda;
16. Osaka-Kobe;
17. Nova Iorque, Estados Unidos;
18. Tóquio, Japão;
19. Los Angeles, Estados Unidos;
20. Filadelfia, Estados Unidos.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

A sabedoria de equilibrar trabalho e lazer



Você está completamente satisfeito com a forma com que você equilibra trabalho e lazer? Gostaria de ter mais tempo para a família, mas não sabe como consegui-lo? Pensa que pode melhorar a sua qualidade de vida e o desempenho no trabalho se souber balancear os dois fatores?
Saiba que a cada dia, mais pessoas estão buscando qualidade de vida e menos carga horária de trabalho, ainda que isso implique em perdas financeiras. Parece haver três linhas predominantes de pensamento sobre como viver a vida. Uma delas defende trabalho duro por muitos anos, acúmulo de recursos financeiros visando um futuro próspero.
Uma outra linha prioriza curtir o máximo que a vida possa proporcionar e depois viver dos recursos da aposentadoria, ainda que esse não seja lá grandes coisas. Uma terceira tenta equilibrar trabalho e lazer durante toda a vida. Naturalmente, nenhuma delas garante que você tomou o melhor caminho. Mas, não optar e deixar a vida nos levar – o que acaba sendo uma outra opção – pode não ser uma decisão prudente.
Dependendo da situação que você se encontra, poderá mudar o rumo. Atualmente, é crescente o grupo de pessoas conhecido como workaholic que tenta reduzir a carga de trabalho para melhorar a qualidade de vida. O problema é que muitos não se dão conta que trabalham acima do limite. Você é do tipo workaholic? Tente responder as questões a seguir e descubra se você está trabalhando mais do que deveria:
Você começa a trabalhar bem cedo e termina tarde todos os dias?
Você está trabalhando mais, em relação ao ano anterior?
Você tem tirado, na média, menos de vinte dias de férias nos últimos três anos?
Tem o hábito de fracionar as suas férias ou adiá-las?
Você pensa no trabalho quando não está trabalhando?
Domingo à noite você prepara a roupa que vai usar na segunda-feira?
Sempre que tem oportunidade de frequentar eventos sociais, costuma falar sobre trabalho?
Você se sente desconfortável quando não está trabalhando?
Costuma se sentir cansado após uma noite de sono?
Caso você tenha respondido sim para quatro ou mais questões você é ou está prestes a se tornar um workholic. Para os especialistas, é o momento de rever a vida em busca de melhorar o equilíbrio entre trabalho e recreação.
Agora que você já se conhece um pouco mais, é só agir em busca de mais qualidade de vida. Segundo dizia S. Brown, “Ninguém tem a felicidade garantida. A vida simplesmente dá, a cada pessoa, tempo e espaço. Depende de você enchê-los de alegria”.