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domingo, 26 de outubro de 2014

Saber consumir diferentes tipos de sal ajuda a combater hipertensão

Reduzir o consumo de sal de 5g para 3g diárias poderia salvar milhões de vidas. Essa foi a conclusão de um estudo recente conduzido pela Organização Mundial da Saúde, nos Estados Unidos. Mas, afinal, quando foi que o sal se tornou vilão da saúde? Quem melhor responde essa pergunta são os últimos números sobre hipertensão divulgados por grandes instituições. De um lado, o Ministério da Saúde estima que 22,7% da população brasileira sofra da doença. De outro, a OMS calcula que o problema seja responsável por 9,4 milhões de mortes no mundo todos os anos.

Embora esteja relacionada ao histórico familiar, ao sedentarismo, entre outras particularidades, é evidente que a hipertensão ainda tem forte relação com um fator facilmente controlável: a ingestão de sal. Enquanto o consumo diário do alimento deve ser limitado até 2400 mg de sódio por adultos saudáveis, ele deve cair para algo entre 800 e 1.600 mg de sódio por quem tem a doença. Assim, no Dia Nacional da Hipertensão, lembrado neste dia 26 de abril, listamos os diferentes tipos de sal e a quantidade de sódio encontrada em cada um deles. Limite a ingestão e melhore sua qualidade de vida.


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Sal refinado - Foto Getty Images

Sal refinado

Especialistas defendem que o sal refinado ou de cozinha deveria ser usado com moderação na preparação dos alimentos e retirado da mesa para evitar a adição a refeições já prontas. "Ele é uma mistura de 60% de cloreto e 40% de sódio, substâncias que, juntas, formam o sal", explica a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.

1 g de sal refinado = 400 mg de sódio

terça-feira, 21 de outubro de 2014

 Nao Desista Nunca.

Nunca devemos desistir de nossos sonhos, temos que sempre acreditar em nossos sonhos, ir adiante, tiro como inspiração esta historia abaixo:


A história do sapinho surdo


Era uma vez uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.

Havia no local uma multidão assistindo. E a competição começou.

Infelizmente uma onda de negativismo pairou sobre a multidão: "Que pena... esses sapinhos não vão conseguir, não vão conseguir!"

E os sapinhos começaram a desistir. No entanto, havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.

A multidão continuava gritando: "Que pena! Vocês não vão conseguir!"

E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora cada vez mais ofegante.

Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. E a curiosidade tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido... E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram: o sapinho era surdo!

Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração! Não deixe ninguém falar que seus sonhos não serão realidade. Você pode!!!

Autor Desconhecido

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Como escolher o melhor psicólogo para você?


Uma dúvida comum antes de decidir fazer psicoterapia é como escolher o melhor psicólogo. São diversas as técnicas e abordagens que os psicólogos utilizam. As formações são inúmeras e o estilo de trabalho bem diferente. A forma como cada sessão é conduzida depende do método e conceito apresentado. Que dúvida cruel, hein? 
De fato, o melhor psicólogo será aquele que você também tiver uma boa empatia. Claro, que não é só isso: um bom profissional tem que ter boa formação, entender bem o que estudou, saber utilizá-las de forma correta, ser capaz de fazer uma boa anamnese, com um perfeito diagnóstico e planejamento para conduzir as sessões, ser livre de rótulos com relação ao paciente, mas entender o caso de forma única e precisa, tem que dominar as técnicas que segue e as ferramentas usadas, assim poderá aplicá-las ou mesmo ensiná-las aos seus pacientes. 
Segue abaixo uma lista do que você vai precisar saber para escolher o seu melhor psicólogo: 
Indicação Uma boa forma de encontrar um bom profissional é pegar indicações. Conversar com alguém que já tenha passado por esse profissional antes e saber qual a experiência que essa pessoa relata do tratamento, como foram feitas as sessões e o que era aprendido e utilizado para cura é um ótimo caminho! Outra forma de conseguir indicações é através de algum artigo que você leu desse profissional, um livro escrito por ele, um vídeo ou quem sabe até um site falando do trabalho que essa pessoa faz. 
Currículo Ler a apresentação desse profissional, onde ele estudou, com quem aprendeu, o que faz de trabalho, quais são suas habilidades e técnicas também são ótimas referências, ainda mais se você já tiver uma noção de que tipo de tratamento ou abordagem você procura. 
Endereço Escolher um profissional com consultório de fácil acesso para você facilita. Deve ser algum lugar que você goste de ir e se sinta bem ao estar lá. Muitos psicólogos também atendem por Skype, o que pode facilitar a escolha pelo profissional, até mesmo alguém de outra cidade, estado ou país e você pode estar na sua casa, trabalho ou outro ambiente escolhido por você de modo confortável ao ser atendido numa sessão com formato moderno e de grande resultado. 
Diminuir a crítica também é importante: esteja atendo ao que você busca com lógica e coerência. Alguns pacientes esperam que o terapeuta siga exatamente o que ele ensina e nem sempre isso acontece. Seria o ideal: que o que o psicólogo fizesse em sua vida particular exatamente o que ele aconselha em consultório, mas não necessariamente isso ocorre. 
Por exemplo, um paciente que quer parar de fumar, às vezes, fantasia que o terapeuta não pode fumar ou mesmo que já tenha superado esse problema. Eu não fumo e trato pacientes com essa queixa, mas eu tenho alguns colegas de profissão que fumam e sabem muito bem desenvolver a técnica com sucesso e bom desempenho com seus pacientes. Ou seja, não parece muito coerente um fumante ajudar outro fumante a parar de fumar, mas isso acontece sim e mais do que você pode imaginar. Às vezes, o que nos parece óbvio não é para o processo de cura e bem-estar individual. Então, limpe-se de preconceitos e escolha seu profissional com calma e serenidade. 
Uma vez escolhido o profissional, tenha em mente que o bom relacionamento entre o paciente e o terapeuta é importante para o bom andamento da terapia. Não há necessidade de que vocês sejam amigos ou que compartilhem das mesmas escolhas de vida, mas respeito, comprometimento e manutenção do acordo feito é fundamental. 
O tratamento psicológico tem objetivo de cura de questões da mente, que muitas vezes, interferem não só o mental, mas o corpo também. Escolha com sabedoria quem vai lhe orientar para um bom caminho de serenidade e tranquilidade mental. Sucesso na sua escolha!