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domingo, 7 de dezembro de 2014

Praia Grande - SC a Cambará do Sul - RS

Praça central de Praia Grande, em frente à igreja matriz
O dia amanheceu lindo, com sol e céu azul e um friozinho gostoso. Dessa forma, após um saboroso café da manhã preparado com carinho pela nossa amiga d. Alba e um belo bate papo, seguimos para Aparados da Serra, onde fica o Cânion do Itaimbezinho. Antes, porém, demos um "giro" pela cidade e reencontramos o Edimiter em sua agência de turismo desta vez de dia. O Edimiter é realmente polivalente! Dono de restaurante, fazedor de cerveja artesanal, guia de turismo...
Despedindo-nos de d. Alba
A estrada da subida da serra tem pequenos trechos iniciais parcialmente asfaltados, mas o resto dela continua sendo de muita pedra e buracos nas suas curvas fechadas e íngremes. No entanto, quando se chega à divisa com o Rio Grande do Sul, a rodovia passa a ser toda de chão, em condições razoáveis! Chegamos na entrada do Parque Nacional Aparados da Serra aí pelas 10h45min e após pagarmos o ingresso, R$ 6,50 para brasileiros (R$ 13,00 para estrangeiros) e mais R$ 5,00 pelo estacionamento, fomos direto ao Centro de Recepção do Parque, onde pegamos algumas informações suplementares, seguindo pela trilha do Cotovelo até o ponto extremo do Cânion, distante 3000m. Atualmente pode-se fazer as trilhas sem o acompanhamento de guias com tranquilidade, pois elas são bem demarcadas e seguras.
"Segurando" uma gralha azul
Trilha do Cotovelo

Cânion do Itaimbezinho



O visual estava lindo, com aberturas de sol e um pouco de vento. Havia muitos visitantes e o caminho é auto guiado. Sendo assim, fizemos essa etapa do passeio em pouco menos de 2 horas voltando ao Centro de Informações, onde tomamos água e seguimos a outra trilha, da Andorinha, mais 1800m, aproximadamente. De lá avistam-se duas cachoeiras: Andorinha e Véu da Noiva. A vista panorâmica do cânion estava muito linda e relembramos a nossa visita anterior, feita em 2002, com nossos filhos, naquela época com 6 e 3 anos!!! De qualquer forma a vista do Itaimbezinho é muito linda e marcante deixando o visitante sempre deslumbrado.
Cachoeira do Véu da Noiva


Cachoeira das Andorinhas
Após a caminhada, lanchamos no carro nossos sanduíches preparados pela manhã no hotel e seguimos até a cidade de Cambará do Sul, onde passeamos e procuramos pouso. O frio, às 15h30min, já estava intenso e a temperatura não estava superior a 8°C. Após algumas tentativas frustradas, pois os preços estavam bastante caros (em média, R$ 150,00 para o casal) encontramos uma cabana na Pousada Bela Cambará, de d. Ieda, por R$ 120,00 o casal, com lareira (lenha inclusa) e lençóis elétricos. Ela nos recebeu alegremente e nos deu a chave, de modo que pudéssemos passear antes do pôr-do-sol. Aproveitamos para ir ao supermercado, Centro Cultural e Biblioteca, lojas de lembrancinhas,... até a Câmara de Vereadores nós visitamos! Nessa altura, a temperatura já havia caído e girava em torno de 3°C!

Temperatura às 17h
Nosso lar/chalé

Centro Cultural da cidade de Cambará


Pôr do sol em Cambará do Sul

Quando saímos aí pelas 19h para jantar, quase congelamos: estava um pouco mais de 2°C... chegamos ao Galeteria O Casarão, do casal amigo de visitas anteriores, Elaine e Ademir, e jantamos deliciosamente o rodízio de galeto, incluindo polenta e queijo coalho na chapa, bem como buffet de saladas orgânicas produzidas ali mesmo e buffet de sopas e massas caseiras. Tudo uma delícia, a R$ 45,00 por pessoa. No local também há a opção de comer o rodízio incluindo trutas, nesse caso, o preço é de R$ 65,00 por pessoa. Tomamos um vinho gostoso merlot da casa e fizemos amizade com o casal  Eliete e Emerson, de Porto Alegre. Muito bate papo e muitas risadas acompanhadas da deliciosa comida, nos despedimos, parecendo que já nos conhecíamos há anos e ao sairmos do restaurante a temperatura externa estava em -2°C... Não eram 22h ainda!!!

Com os novos amigos gaúchos, Eliete e Emerson
O carro já estava coberto com camada fina de gelo e ao chegarmos em nosso pouso o frio estava ainda mais intenso e a geada já recobria o chão. Enquanto o Marcos fazia fogo na lareira eu já ligava os lençóis elétricos! Ficamos organizando a postagem do blog e um pouco mais tarde nos encorajamos a tomar banho, pois o quarto estava razoavelmente aquecido! Para nossa surpresa, não saiu água do chuveiro e nem na torneira!!!
De duas uma: ou a água havia congelado nos canos ou o registro estava fechado! Marcos teve de sair novamente da cabana e encontrando o Amauri (filho de d. Ieda), descobriram que era o registro que estava fechado. Ufa! Menos mal! Agora era só tomar um banho quentinho e ir pra cama, já aquecida!
A temperatura externa girava em torno de - 3,8°C! Boa noite!!! Brrrrrrrrr...

Acendendo a indispensável lareira

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Cambará do Sul RS a Laguna SC




O dia amanheceu muuuiiito gelado... tudo estava branquinho, mas com um sol maravilhoso! Agasalhamo-nos bem e subimos até a casa-sede para tomarmos um gostoso café da manhã quentinho com pão caseiro e outras delícias preparadas pela Dona Ieda que estava toda animada e ficamos conversando enquanto nos alimentávamos. A conversa estava boa e havia um outro casal que estava seguindo para Praia Grande-SC  Dessa forma já passamos as dicas da descida e dos passeios do dia e nos organizamos pra "levantar acampamento".


Conta paga, seguimos em direção ao Cânion Fortaleza, distante uns 15 km do centro da cidade percorridos em asfalto quase em sua totalidade! Foi uma surpresa para nós, visto que da última vez que estivemos aqui (há pelo menos uns 6 anos) a estrada era toda de chão batido! Dessa forma agora apenas os últimos 3,6 km ainda não foram pavimentados e o trecho está bastante ruim, porém a possibilidade de vislumbrar o paredão de rocha não desanima o aventureiro que para lá se encaminha. A vista do Fortaleza é d e s l u m b r a n t e!!!!!!!!

Eu (Marcos) bem na borda do Cânion

Trilha do Fortaleza
Encontramos muitos outros visitantes e iniciamos a subida da montanha às 10h, debaixo de sol quente e pouco vento. A medida que íamos subindo, o visual ia ficando cada vez mais bonito o vento ia aumentando e a sensação térmica diminuindo. Indispensável roupas adequadas para se proteger do vento forte, bem como um bom protetor solar, pois o sol estava inclemente. A caminhada leva pouco mais de 30 minutos e é relativamente fácil. Chegando ao topo, novamente fomos surpreendidos pela beleza e pela boa visibilidade, visto que era possível enxergar até o Torres, no litoral gaúcho, bem como lagunas e outras praias já do litoral catarinense! Importante destacar que o paredão tem aproximadamente 700m de altura e a divisa dos estados está mais ou menos no meio dele! É maravilhoso ficar ouvindo o vento e olhando para aquela imensidão toda! Tiramos muitas fotos e ficamos um tempo lá em cima. Ao descermos, pegamos uma trilha lateral que vai margeando a borda do cânion. Há locais onde se deve tomar bastante cuidado, pois um passo em falso ou uma lufada de vento mais forte pode desequilibrar o visitante, visto que uma queda ali seria fatal. Mais algumas fotos e voltamos ao estacionamento onde reencontramos uma raposa que há alguns anos era bastante arisca e agora caminha tranquilamente entre os visitantes do parque. Hoje a vida selvagem lentamente está se acostumando com o ser humano, infelizmente.
Vista da praia ao longe
Na beirinha do precipício
De pés pro ar...
Raposa do Campo (Pseudalopex vetulus)
Retornamos a cidade e fizemos um lanche rápido (pastel de carne, suco natural e o sanduíche que havíamos feito pela manhã, na pousada) e resolvemos descer a serra, pela estrada Rota do Sol, que hoje está toda asfaltada e é uma opção interessante para aqueles turistas que não possuem veículo mais robusto para enfrentar as estradas irregulares não pavimentadas da região!
Mirante na RS 453 - Rota do Sol
Túnel na Rota do Sol
A descida da RS 453 fica a pouco mais de 30km de distância de Cambará do Sul, em direção a Tainhas e 56 km depois da descida da Serra do Pinto, ela se encontra com a BR 101, já no município de Três Forquilhas RS. No meio dessa serra existem refúgios com toda a infraestrutura de alimentação e descanso e ótimos lugares para visualizar a bela paisagem.
Seguimos a Norte até a cidade de Laguna SC, onde pernoitamos. (Novamente tivemos o desconforto de ficarmos mais de 1 hora no congestionamento da Lagoa do Imaruí). As longas e demoradas filas são causadas pelas obras de construção da nova ponte sobre a Lagoa.
Amanhã voltamos pra casa, mas não sem antes revermos o Farol de Santa Marta. Mas esta já é outra história!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Amor, que falta.
Hoje em dia, vemos as pessoas sem paciencia, sem sensibilidade, sem tantos adjetivos, que na verdade falta é amor. Tenho uma linda filha, que nasceu no dia 5 de abril de 2011, o nome dela é Gabrielle, minha filha é linda mesmo, nasceu com 3,600 k e 50cm.
Não vejo a hora da minha filha começar a andar para eu levar ela para passear, e eu quero passar todo o amor de pai para ela.

domingo, 26 de outubro de 2014

Saber consumir diferentes tipos de sal ajuda a combater hipertensão

Reduzir o consumo de sal de 5g para 3g diárias poderia salvar milhões de vidas. Essa foi a conclusão de um estudo recente conduzido pela Organização Mundial da Saúde, nos Estados Unidos. Mas, afinal, quando foi que o sal se tornou vilão da saúde? Quem melhor responde essa pergunta são os últimos números sobre hipertensão divulgados por grandes instituições. De um lado, o Ministério da Saúde estima que 22,7% da população brasileira sofra da doença. De outro, a OMS calcula que o problema seja responsável por 9,4 milhões de mortes no mundo todos os anos.

Embora esteja relacionada ao histórico familiar, ao sedentarismo, entre outras particularidades, é evidente que a hipertensão ainda tem forte relação com um fator facilmente controlável: a ingestão de sal. Enquanto o consumo diário do alimento deve ser limitado até 2400 mg de sódio por adultos saudáveis, ele deve cair para algo entre 800 e 1.600 mg de sódio por quem tem a doença. Assim, no Dia Nacional da Hipertensão, lembrado neste dia 26 de abril, listamos os diferentes tipos de sal e a quantidade de sódio encontrada em cada um deles. Limite a ingestão e melhore sua qualidade de vida.


de 10
Sal refinado - Foto Getty Images

Sal refinado

Especialistas defendem que o sal refinado ou de cozinha deveria ser usado com moderação na preparação dos alimentos e retirado da mesa para evitar a adição a refeições já prontas. "Ele é uma mistura de 60% de cloreto e 40% de sódio, substâncias que, juntas, formam o sal", explica a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.

1 g de sal refinado = 400 mg de sódio

terça-feira, 21 de outubro de 2014

 Nao Desista Nunca.

Nunca devemos desistir de nossos sonhos, temos que sempre acreditar em nossos sonhos, ir adiante, tiro como inspiração esta historia abaixo:


A história do sapinho surdo


Era uma vez uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.

Havia no local uma multidão assistindo. E a competição começou.

Infelizmente uma onda de negativismo pairou sobre a multidão: "Que pena... esses sapinhos não vão conseguir, não vão conseguir!"

E os sapinhos começaram a desistir. No entanto, havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.

A multidão continuava gritando: "Que pena! Vocês não vão conseguir!"

E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora cada vez mais ofegante.

Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. E a curiosidade tomou conta de todos, que queriam saber o que tinha acontecido... E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram: o sapinho era surdo!

Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração! Não deixe ninguém falar que seus sonhos não serão realidade. Você pode!!!

Autor Desconhecido

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Como escolher o melhor psicólogo para você?


Uma dúvida comum antes de decidir fazer psicoterapia é como escolher o melhor psicólogo. São diversas as técnicas e abordagens que os psicólogos utilizam. As formações são inúmeras e o estilo de trabalho bem diferente. A forma como cada sessão é conduzida depende do método e conceito apresentado. Que dúvida cruel, hein? 
De fato, o melhor psicólogo será aquele que você também tiver uma boa empatia. Claro, que não é só isso: um bom profissional tem que ter boa formação, entender bem o que estudou, saber utilizá-las de forma correta, ser capaz de fazer uma boa anamnese, com um perfeito diagnóstico e planejamento para conduzir as sessões, ser livre de rótulos com relação ao paciente, mas entender o caso de forma única e precisa, tem que dominar as técnicas que segue e as ferramentas usadas, assim poderá aplicá-las ou mesmo ensiná-las aos seus pacientes. 
Segue abaixo uma lista do que você vai precisar saber para escolher o seu melhor psicólogo: 
Indicação Uma boa forma de encontrar um bom profissional é pegar indicações. Conversar com alguém que já tenha passado por esse profissional antes e saber qual a experiência que essa pessoa relata do tratamento, como foram feitas as sessões e o que era aprendido e utilizado para cura é um ótimo caminho! Outra forma de conseguir indicações é através de algum artigo que você leu desse profissional, um livro escrito por ele, um vídeo ou quem sabe até um site falando do trabalho que essa pessoa faz. 
Currículo Ler a apresentação desse profissional, onde ele estudou, com quem aprendeu, o que faz de trabalho, quais são suas habilidades e técnicas também são ótimas referências, ainda mais se você já tiver uma noção de que tipo de tratamento ou abordagem você procura. 
Endereço Escolher um profissional com consultório de fácil acesso para você facilita. Deve ser algum lugar que você goste de ir e se sinta bem ao estar lá. Muitos psicólogos também atendem por Skype, o que pode facilitar a escolha pelo profissional, até mesmo alguém de outra cidade, estado ou país e você pode estar na sua casa, trabalho ou outro ambiente escolhido por você de modo confortável ao ser atendido numa sessão com formato moderno e de grande resultado. 
Diminuir a crítica também é importante: esteja atendo ao que você busca com lógica e coerência. Alguns pacientes esperam que o terapeuta siga exatamente o que ele ensina e nem sempre isso acontece. Seria o ideal: que o que o psicólogo fizesse em sua vida particular exatamente o que ele aconselha em consultório, mas não necessariamente isso ocorre. 
Por exemplo, um paciente que quer parar de fumar, às vezes, fantasia que o terapeuta não pode fumar ou mesmo que já tenha superado esse problema. Eu não fumo e trato pacientes com essa queixa, mas eu tenho alguns colegas de profissão que fumam e sabem muito bem desenvolver a técnica com sucesso e bom desempenho com seus pacientes. Ou seja, não parece muito coerente um fumante ajudar outro fumante a parar de fumar, mas isso acontece sim e mais do que você pode imaginar. Às vezes, o que nos parece óbvio não é para o processo de cura e bem-estar individual. Então, limpe-se de preconceitos e escolha seu profissional com calma e serenidade. 
Uma vez escolhido o profissional, tenha em mente que o bom relacionamento entre o paciente e o terapeuta é importante para o bom andamento da terapia. Não há necessidade de que vocês sejam amigos ou que compartilhem das mesmas escolhas de vida, mas respeito, comprometimento e manutenção do acordo feito é fundamental. 
O tratamento psicológico tem objetivo de cura de questões da mente, que muitas vezes, interferem não só o mental, mas o corpo também. Escolha com sabedoria quem vai lhe orientar para um bom caminho de serenidade e tranquilidade mental. Sucesso na sua escolha! 

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Dores de cabeça constantes pedem avaliação médica

 
Dor de cabeça é o sintoma mais comum em clínica médica, tem um impacto significativo na vida das pessoas e é causa frequente de absenteísmo (ausência do funcionário no ambiente de trabalho), levando a perdas financeiras incalculáveis para a sociedade civil.
Pior que um episódio isolado de dor de cabeça são os indivíduos com cefaleias crônicas, dores de cabeça constantes com frequência de 15 episódios ou mais por mês, por mais de três meses seguidos. E como diagnosticar e tratar as dores de cabeça constantes?
 Primeiro, é preciso entender que as cefaleias crônicas são divididas em grupos, sendo a enxaqueca crônica e a cefaleia tipo tensional crônica os principais representantes. Assim, é importante conhecer características básicas da dor de cabeça, como: 
  • Duração
  • Localização
  • Intensidade
  • Caráter (crônico, agudo)
  • Sintomas associados
  • Entre outros.
Para facilitar o diagnóstico das dores de cabeça constantes, pacientes podem anotar informações básicas sobre suas dores e levar ao consultório, respondendo por exemplo os tópicos citados acima.
 Segundo, frequentemente os pacientes com dores de cabeça constantes fazem uso excessivo de analgésicos, o que leva a um ciclo vicioso de dor, agravando o caso.
 Finalmente, o médico mais atento perceberá facilmente que a maior parte dos indivíduos com dor crônica de cabeça têm comorbidades psiquiátricas associadas, por exemplo, transtornos ansiosos e transtornos do humor (depressão). Alterações do sono também são comuns nestas situações.
 Logo, as dores de cabeça constantes são um desafio e, infelizmente, uma realidade na vida moderna. Conhecer o diagnóstico, investigar com exames complementares, interromper o uso excessivo de analgésicos e reconhecer comorbidades psiquiátricas associadas são elementos fundamentais. Após isto, a etapa mais crítica para alívio dos sintomas e resolução das dores acontece: a escolha do tratamento preventivo, medicações escolhidas por médico experiente dentre um portfólio de opções possíveis.