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quinta-feira, 25 de junho de 2015

As 20 melhores cidades para se viver equilibrando trabalho e lazer

A cada dia surge um novo ranking dos melhores lugares para se viver, sempre comparando diferentes aspectos de cada cidade. Agora, um novo estudo, publicado no periódico World Review of Science, Technology and Sustainable Development (WRSTSD), tenta encontrar um padrão entre sete diferentes rankings e extrair as cidades que se repetem.
A cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, oferece oportunidades profissionais, mas perde por ser muito populosa. (Foto: iStock)
A cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, oferece oportunidades profissionais, mas perde por ser muito populosa. (Foto: iStock)
De acordo com os autores do estudo, para medir o índice de habitabilidade de uma cidade, é preciso dividir os parâmetros em dois grupos. O primeiro considera o poder econômico de uma cidade e seu poder de definir a agenda política e cultural como principais medidas. Por exemplo: Nova Iorque, Paris, Londres, Hong Kong, Singapura e Tóquio, que são cidades que oferecem boas oportunidades profissionais e várias opções de lazer, mas que, por outro lado, são populosas e exigem alto custo de vida.
O segundo grupo avalia a qualidade de vida, clima agradável, ausência de trânsito e ambientes limpos e bem cuidados. Nessa lista estão cidades como Vienna, Melbourne, Genebra e Vancouver, que são cidades que estão sempre em rankings de melhores lugares para se viver com a família e criar filhos.
Tóquio, no Japão (Foto: iStock)
Tóquio, no Japão. (Foto: iStock)
A seguir, o ranking proposto pelos pesquisadores procura encontrar o equilíbrio entre ambos e definir cidades que supram as duas necessidades. Para fazer isso, os pesquisadores usaram dúzias de indicadores, divididos em cinco categorias: variação econômica, segurança, governança pública, condições socioculturais e sustentabilidade.
Segundo o novo ranking, elaborado pelos pesquisadores a partir da análise segundo os indicativos, a melhor cidade para se viver seria Genebra, na Suíça, enquanto Nova Iorque, que foi indicada como a melhor por três dos sete rankings analisados, cai para a 17ª posição. Tóquio ficou com a 18ª posição e Londres com a 22ª. Nas últimas posições estão Karachi, no Paquistão; Moscou, na Rússia; Manila, Filipinas; Buenos Aires, na Argentina; e Jakarta, Indonésia. No total, o novo ranking contempla 64 cidades.
Genebra, na Suíça, é a melhor cidade do mundo para se viver, segundo o novo ranking. (Foto: iStock)
Genebra, na Suíça, é a melhor cidade do mundo para se viver, segundo o novo ranking. (Foto: iStock)
A estimativa de que, até 2050, três quartos da população mundial viverão em cidades e que a grande maioria estará concentrada em grandes cidades, deixa evidente a preocupação em torná-las melhores.

Confira as primeiras 20 posições do novo ranking:

1. Genebra, Suíça;
2. Zurique, Suíça;
3. Singapura;
4. Copenhague, Dinamarca;
5. Helsinque, Finlândia;
6. Luxemburgo, Luxemburgo;
7. Estocolmo, Suécia;
8. Berlim, Alemanha;
9. Hong Kong;
10. Auckland, Nova Zelândia;
11. Melbourne, Austrália;
12. Sydney, Austrália;
13. Paris, França;
14. Vancouver, Canadá;
15. Amsterdam, Holanda;
16. Osaka-Kobe;
17. Nova Iorque, Estados Unidos;
18. Tóquio, Japão;
19. Los Angeles, Estados Unidos;
20. Filadelfia, Estados Unidos.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

CLÍNICA DRA ALICE AMARAL: Pimenta ajuda a dieta


Além de ter princípios ativos como capsaicina e piperina, a fruta é rica em vitaminas A, E e C, ácido fólico, zinco e potássio. A pimenta melhora a digestão,  protege o organismo contra alguns tipos de câncer e faz seu corpo queimar gordura, reduzindo os níveis de colesterol. Mas não consuma em excesso, pois pode comprometer o aparelho digestivo.
A pimenta tem antioxidantes importantes para o organismo, mas se você tem problemas de gastrite ou úlcera não consuma, pois pode irritar as paredes do estômago ou intensificar os sintomas da hemorroida.
A capsaicina, responsável pelo ardor da pimenta, é eficaz no processo de emagrecimento porque forma uma espécie de bolsão energético durante as refeições, onde parte da energia ingerida fica armazenada para ser gasta mais tarde, assim você não sente fome.